segunda-feira, 23 de novembro de 2009

Piadinha
















Machistinha, mas muito engraçadinha.
Estou com o tempo cada vez mais corrido, e, estou tentando no que me resta de vago, tentar continuar desenhando para ver se não esqueço como é essa arte maravilhosa. Vendo umas graças do grande brother GabeDraw , dei uma inspiradinha e brinquei com arte.
Materiais:
Folha de sulfite velha, lápis de cor abóbora para esboço, arte-final com uma paper-mate, scanner e photoshop CS3.
Abração galera.

domingo, 15 de novembro de 2009

Curtinha, Imagina.

O texto...

na ausência da disritmia do meu coração,
dada a uma disritmia que nunca me pertenceu...
ausência total nas minhas entranhas...ausência de quem nunca preencheu
um espaço que nunca pode ser preenchido...
meu espaço!meu caminho de dor, minha sofreguidão de saber que essa ausência é minha!
meu corpo só, sem uma sombra onde eu tivesse meu acalanto, minha proteção...
nunca tive os lírios que sonhei nem as rosas, nem tudo que fosse isso...
isso, isso de querer ser e ter algo que não é meu, nem dele, nunca vou saber...
agora meus seios carregam apenas a sombra de um desejo, a sombra das pétalas, a sombra de uma ausência qualquer...

Juliana Meireles

Madrugada....




















Madrugada de Domingo para uma Segunda de feriado, e fico (um milagre) no MSN aguardando um pdf, de um amigo do RS, Na longa espera e emeesseanando com algumas pessoas, converso com uma digníssima, filosofa e poetisa amiga chamada Juliana Meireles e numa belíssima conversa de madrugada, cito que havia feito uma arte, e que queria que ela escreve-se um texto (isso não era de hoje) para alguma arte minha. Descrevi para ela a tal, esbocei e mandei uma prévia praticamente pronta.

Pronto, algum dia depois chega o texto, e aqui agora está postado.

Valeu Jú.

Arte:

Minha.

Material, caneta, lápis e photoshop.

Texto:

Juliana Meireles

domingo, 1 de novembro de 2009

...

...ele consegue nos achar num bar
Com um vinho barato
um cigarro no cinzeiro
e uma cara embriagada...













Aproveitando os materiais que tenho, os papéis matriciais, alguns lápis, depois escaneando e ptotoshopando com a minha little tablet, ouvindo uma música de forte instante. Sai isso, deixo a arte completamente impregnada pela marca pesada da letra, onde a cada refrão vira um traço forte.

Rabiscorando sempre...

Ultimamente em um novo lugar, o tempo que sobra é sempre muito curto. Mas mesmo sempre em algum instante sempre, sempre haverá um tempo. Hora do almoço, numa prateleira perdida ou em algum lugar que ninguém te vê. Papéis de uma impressora matricial, caneta esferográfica preta, lápis qualquer e ainda na sorte acha-se um lápis colorido.
Aí, sai isso.

Rabiscorando